quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

 ATENÇÃO!!!

Volta às aulas: 04/02 ( segunda-feira)


quarta-feira, 28 de novembro de 2012

“Experiência Nota 10”: professores da rede municipal são premiados


Notícias

“Experiência Nota 10”: professores da rede municipal são premiados


23/11/2012 - 11:37
   



Ingrid Vogl
 
A noite de quinta-feira, dia 23 de novembro, foi de comemoração para a equipe da rede municipal de ensino, em especial para os professores Júlio Della Corte, Gisele Flávia Alves Oliveira Giachetto e Valéria Alves dos Santos Salgado. Os três profissionais receberam homenagens pelas conquistas no prêmio “Experiência Nota 10”, em cerimônia que ocorreu no hotel Vitória. Realizado por meio de uma parceria entre o Grupo RAC e a Samsung, o prêmio teve o objetivo de valorizar e divulgar experiências criativas e de sucesso nas unidades escolares.
 
Júlio Corte foi um dos três finalistas na categoria escola pública pela atuação no projeto “Classe Hospitalar”, onde desenvolve trabalhos pedagógicos - juntamente com outros cinco professores de educação especial da Secretaria Municipal de Educação (SME) – com alunos que estão internados no Hospital Municipal Dr. Mário Gatti.
 
Esta surpresa foi uma felicidade grande. É bom saber que temos trabalhos de qualidade que podem competir com outras experiências. A “Classe Hospitalar” é um trabalho diferenciado e atende às características do prêmio, por ser inovador, criativo e ter o envolvimento pleno do profissional. Este trabalho é muito prazeroso”, disse o professor, que há 12 anos atua na Classe Hospitalar do Hospital Mário Gatti.
 
Durante a cerimônia de entrega dos prêmios, as professoras Gisele Flávia Alves Oliveira Giachetto e Valéria Alves dos Santos Salgado, da Emef Professora Elza Maria Pellegrini de Aguiar, também receberam menção honrosa. As educadoras desenvolveram com alunos do 5º ano um projeto de investigação sobre a água, com pesquisas de campo que se assemelham a um trabalho científico com foco central na pergunta: “De onde vem e para onde vai a água?”.
Fotografia: Carlos Bassan

 
O reconhecimento de nosso trabalho e a divulgação do que desenvolvemos dentro da escola é importante. Com esta conquista, temos certeza de que estamos no caminho certo com nossos alunos”, disse a professora Valéria Salgado. Junto com Gisele Giachetto, a educadora também desenvolve, este ano, o projeto de robótica, que utiliza a ciência no cotidiano escolar para facilitar o ensino de todos os componentes curriculares e sua importância para o desenvolvimento da sociedade.
 
Educação no hospital
 
A Classe Hospitalar é um dos serviços do núcleo de educação especial da Secretaria Municipal de Educação e oferece atendimento pedagógico às crianças internadas permanentemente – as chamadas moradoras - ou por um período.
 
O serviço é oferecido atualmente no Complexo Hospitalar Ouro Verde e também no Hospital Municipal Dr. Mário Gatti, onde profissionais especializados ensinam com carinho e brincadeiras as crianças que, naquele momento, não podem frequentar as salas de aula.
 
Os professores de educação especial costumam trabalhar de acordo com o que o aluno está aprendendo em sala de aula. Para isso, os profissionais entram em contato com a escola para que sejam enviados os conteúdos e a partir daí, os educadores aliam o conteúdo escolar ao projeto pedagógico desenvolvido por eles na Classe Hospitalar. Sempre que a criança chega, é feita uma avaliação para saber qual é o nível de alfabetização do aluno.
 
Adaptações de ensino também são feitas de acordo com as limitações das doenças dos pacientes. Todos os dias há atendimento – inclusive no leito dos pacientes- e o tempo de permanência das crianças na Classe Hospitalar depende das condições físicas de cada uma. As aulas sempre são um misto de brincadeiras educativas e lições.
 
Destaque
 
No total, 40 trabalhos desenvolvidos por professores de escolas públicas e privadas foram inscritos, dos quais 24 foram selecionados – 13 ações de escolas particulares e 11 de escolas públicas.
 
Na categoria escola pública, a rede municipal de Campinas teve grande destaque, já que das 11 experiências selecionadas, sete foram de Escolas
Municipais de Ensino Fundamental (Emefs). Os professores vencedores receberam um tablet e as escolas, uma TV tela plana. Para as menções honrosas foram concedidas assinaturas digitais do jornal Correio Popular.

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

GINCANA 2012

                                   PROFESSORA ELIANA: CONTADORA DE HISTÓRIA
                                                         MONITORES AMADOS
DANÇAS

                                                          EQUIPE COMPETENTE
                                                                  MUITA AMIZADE
MONITORES, VOCÊS ARRASARAM!

                                                                         O VÍRUS


                                                           GRITO DE GUERRA

                                                    DESCANSANDO UM POUCO
                                                                    É ISSO AÍ!
                                                    CURTINDO AS BRINCADEIRAS...
                                                          PULANDO CORDA
                                                                        QUEIMADA
                                           PEDINDO AUTÓGRAFOS AOS MONITORES
CERTIFICADO DE MONITOR 2012
                                                              ENCERRAMENTO

terça-feira, 9 de outubro de 2012

GINCANA ESCOLAR 2012


EMEF P. Elza Maria Pellegrini de Aguiar


CRONOGRAMA DA GINCANA ESCOLAR 2012
TEMA: ÉTICA         Paciência                      Coragem                        Confiança
                                                      Disciplina                      Compaixão                                                            Prof.ª Jane Nunes                                   
CICLO I
Horário
Segunda
Terça
Quarta
Quinta
7h 15 às 8h 30
Abertura todos na quadra

Das 8h 30 às 9h 10:
Ciclo I fica na quadra
(Estafeta com bexiga)
Quadra
Chute a gol
Bola ao cesto
Dança da cadeira com bambolê
Classe
Dama 2º ano
(auxílio de monitores)
Classe
Das 7h 30 às 8h 30

Quadra 
Das 8h 30 às 9h 30
Caça aos guerreiros

9h 10 às 9h 30
Lanche
Lanche
Lanche
9h 30 às 10h 30 Lanche com musica

Classe
Dama 3º ano
(auxílio de monitores)
Classe
2º e 3º ano – Dama
(auxílio de monitores)
Quadra
Cabo de guerra
Confecção e brincadeiras com Barangandão
11h 10
 Encerramento, todos na quadra


CICLO II
Horário
Segunda
Terça
Quarta
Quinta
7h 15
Abertura todos na quadra
Das 8h 30 às 9h 10:
Ciclo II fica no pátio
(Cabo-de-guerra)
Das 9h 10 às 9h 30: ciclo II na quadra
Classe
Dama e Xadrez 4os anos (auxilio de monitores)
Quadra
(queimada na quadra e corda grande no pátio)
Das 7h 30 às 8h 30
Quadra
Caça aos guerreiros

Classe
Das 8h 30 às 9h 30

9h 30 às 9h 50
Lanche
Lanche
Lanche
9h 30 às 10h 30 Lanche com musica

Quadra
(estafeta/corrida com bexiga e com bola)
Quadra
Chute à gol
Bola ao cesto
Dança da cadeira com bambolê
Classe
Dama e Xadrez 5os anos (auxilio de monitores)
11h 10
 Encerramento, todos na quadra


                                                            CABO DE GUERRA

                                                                   BAMBOLÊS
                                                                    INTEGRAÇÃO


                                                                         TORCIDA
                                                       HORA DA MASSAGEM


  
                                                                         ESTÁTUA
 

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Band Cidade Campinas - Aula de robótica - 22 09 2012




quarta-feira, 19 de setembro de 2012

ROBÓTICA E A MATEMÁTICA


PROBLEMAS ELABORADOS PELOS ALUNOS DO 5º ANO B SOBRE A AULA DE ROBÓTICA 
DATA18/09/12 

(VITOR HUGO E JULIA  SOUZA)                                                                   
O ROBÔ LEVA O LAPTOP EM CIMA DELE, SE PROGRAMARMOS PARA GIRAR  POR UM MINUTO ELE CONSUMIRÁ 30% DA BATERIA, SENDO QUE ELE TEM 100% DE BATERIA QUANTO SOBRARÁ DE BATERIA? 


(WENDELL E VITÓRIA)
           UM ROBÔ ESTÁ PROGRAMADO PARA ATINGIR A POTÊNCIA 255, DIGAMOS QUE O ROBÔ DO OUTRO GRUPO ESTÁ COM O TRIPLO DA POTÊNCIA 255. QUANTOS ELE TEM A MAIS?


(EVELLYN E GABRIELLE)
            NA SALA DE AULA TEM 5 GRUPOS  E 6 CAIXAS DE PEÇAS DE ROBÓTICA, EM CADA CAIXA TEM 350 PEÇAS APROXIMADAMENTE. O QUE O PROFESSOR FEZ PARA DIVIDIR ESSAS CAIXAS IGUALMENTE PARA CADA GRUPO?  


(GABRIEL V E FELIPE ANTUNES)
O PROFESSOR BRUNO EXPLICOU QUE A POTÊNCIA DO ROBÔ É 255, SABENDO DISSO, QUAL É A METADE EXATA DA POTÊNCIA DO ROBÔ? (VOCÊ UTILIZARÁ NÚMEROS DECIMAIS).


(LEONARDO J. DE ALMEIDA E LETÍCIA M. DA ROCHA)
            NA AULA DE ROBÓTICA PARTICIPAM 27 ALUNOS EM 5 GRUPOS, 5 ROBÔS E 5 LAPTOPS. SE EM 3 SEGUNDOS O ROBÔ RODA 3 VOLTAS, QUANTAS VOLTAS ELE DARÁ EM 1 HORA? E EM 5 HORAS?


 (VINICIUS E PEDRO)
NA AULA DE ROBÓTICA TINHA 3 GRUPOS DE 5 ALUNOS E 2 DE 6 QUANTOS ALUNOS HÁ NO TOTAL?



(MAYCON E  GUILHERME)
NA AULA DE ROBÓTICA TEM  5  GRUPOS,  2 SÃO  DE 6 ALUNOS E  3  DE 5 ALUNOS.  TEM 6  CAIXAS  DE  PEÇAS  PARA  MONTAR  O  ROBÔ.  CADA CAIXA TEM 200 PEÇAS. QUANTAS PEÇAS CADA GRUPO VAI  GANHAR   IGUALMENTE?




(VINÍCIUS GÓES CARNEIRO)               
            NA SALA DE AULA EXISTE 5 GRUPOS, 2 GRUPOS DE 6 ALUNOS E 3 GRUPOS DE 5 MAIS A PROFESSORA. A SALA TODA VALE 100%. QUANTOS PORCENTOS VALE CADA GRUPO? E QUANTO REPRESENTA  A PROFESSORA?

 (VALTER  E  WALLACE)
QUANTO É APROXIMADAMENTE 1/4  DA  POTÊNCIA  DO  ROBÔ  QUE  É  255?



(GABRIEL DE ARAUJO)
EM 1 HORA GASTA=SE 30% DA BATERIA DO ROBÔ. EM 3 HORAS, QUANTO GASTARÁ DE BATERIA? E QUANTO TEMPO LEVARÁ PARA  CHEGAR A 100%?

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Robótica aliada às disciplinas curriculares

Robótica aliada às disciplinas curriculares facilita aprendizado

Notícias

 18/09/2012 - 13:06

Ingrid Vogl
 http://www.campinas.sp.gov.br/noticias-integra.php?id=15393

O que é um robô e o que é robótica? As perguntas instigaram os alunos do 5º ano logo no primeiro dia das ações em sala de aula do projeto de pesquisa “Robótica em Sala de Aula”, desenvolvido em parceria por alunos e professores da Unicamp e da Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Professora Elza Maria Pellegrini de Aguiar
 A partir das perguntas feitas em março de 2012 pela professora da turma, Gisele Flávia Alves Oliveira Giachetto, os alunos produziram textos e criaram figuras que formaram um painel com as impressões das crianças de 10 e 11 anos sobre o assunto. 
Foi o início de descobertas e um aprendizado rico e prático de como a robótica pode fazer parte do cotidiano escolar para facilitar o ensino de todos os componentes curriculares: desde matemática, ciência, português, passando por artes, história, geografia. E mais: como esta ciência pode ser essencial para o desenvolvimento da sociedade e importante para várias áreas, como a sustentabilidade do planeta e o despertar da ética e da cidadania entre os alunos.
A escola de ensino fundamental que fica no Parque Dom Pedro II, região Sul de Campinas, possui projetos em parceria com a Unicamp desde 2010, quando foi implantado na Emef o “Um Computador por Aluno” (UCA), que disponibiliza laptops para os cerca de 500 alunos em atividades que auxiliam o ensino-aprendizagem em sala de aula. Na universidade, o UCA é monitorado e orientado pelo professor José Valente, do Núcleo de Informática Aplicada à Educação (NIED). 
Crédito: Foto: Carlos Bassan

De lá pra cá, a tecnologia em sala de aula foi incorporada ao dia a dia das crianças e dos professores. Hoje, o trabalho com os laptops ganhou um aliado e foi aprimorado com a inserção da robótica no currículo escolar a partir deste ano. O projeto de pesquisa mais recente é um trabalho de mestrado de alunos de engenharia elétrica, artes e mecatrônica, orientados pelo professor João Vilhete, da Unicamp. Os alunos de mestrado Bruno Bastos, Paulo Vilas Boas, Fernando Ortolano e Henqrique Souza formam o grupo que semanalmente atua junto com os professores da Emef e os estudantes nas aulas de robótica. 
Apoio total 
Para o desenvolvimento do projeto, a equipe pedagógica da escola“abraçou a causa” e deu todo o apoio ao trabalho, inclusive adquirindo kits de robótica que são montados, desmontados e trabalhados incansavelmente por 30 alunos de cada vez. A ideia é que o projeto de robótica tenha a possibilidade de ser ampliado para toda a rede municipal de ensino.
Crédito: Foto: Carlos Bassan
 As aulas aliam o computador e a robótica, sempre dentro do contexto escolar, integrando a ferramenta tecnológica aos conteúdos de todas as disciplinas. Segundo Bruno Bastos, antes da aplicação do projeto com os estudantes do 5º ano foi feito um projeto piloto em 2011 com os alunos monitores do UCA (alunos que ajudam os professores em sala de aula com o uso dos laptops). 
 “A robótica é mais um recurso em sala de aula que usa, por exemplo, a mecânica, o funcionamento de rodas, contextos de menor e maior, a lógica. Os alunos tem a oportunidade de ver todas as etapas da montagem dos equipamentos, nada é abstrato. Assim o aprendizado é mais detalhado e a crianças tem mais segurança e interesse e aprendem de forma mais criativa”, definiu Bruno Bastos.
 Iniciado pra valer em março deste ano, o projeto foi desenvolvido no primeiro semestre com a turma do 5º ano A e no segundo semestre, está sendo trabalhado com os alunos do 5 º ano B. As aulas de robótica são sempre às sextas-feiras e acompanhadas dos alunos mestrandos da Unicamp, que orientam as crianças nas atividades práticas. 
 Aulas 
Manhã de sexta-feira. O burburinho na sala de aula do 5º ano B da Emef Profa. Elza Maria Pellegrini de Aguiar, onde as crianças se dividem em cinco grupos e se debruçam em um trabalho de paciência e raciocínio sobre peças de montagem, denuncia que a aula é sobre robótica. No último semestre de 2012 está sendo trabalhada a montagem do carrinho robô, onde os alunos aprendem sobre programação – em nível adequado para a idade- no software Scratch, com o qual as crianças podem trabalhar com recursos de audio, imagem e é de fácil manipulação. 
Crédito: Foto: Carlos Bassan
Júlia Sousa Gomes, 11 anos, “quebra a cabeça” pra montar o pequeno e colorido robô junto com colegas. “Está difícil!” Anunciou a menina, colocando e tirando peças do equipamento. Empolgada, a estudante disse adorar as aulas e já aprendeu sobre rodas, roldanas, ondas elétricas e o que mais gosta: robôs que ajudam o meio ambiente. “A robótica tem tudo a ver com todas as matérias que aprendemos aqui”, contou, comemorando naquele momento o encaixe correto das peças. 
Empenhado em montar o robô, o grupo de Alefe Menas Mazano, 11 anos e Samir Pinheiro Silva, 10 anos, logo entende a engrenagem e consegue resolver a equação prática. “Aprendemos como são as ferramentas, como a roldana, trava, engrenagem. Eu tinha uma ideia de como era a robótica, mas nunca imaginei aprender tão cedo sobre isso”, disse o animado Alefe Mazano. 
A professora da turma, Valéria Alves dos Santos Salgado, visualiza nitidamente o gosto pelos estudos e pelo saber que a robótica despertou nos alunos. “Eles gostam das novidades em sala de aula e aproveitam ao máximo. Após cada aula de robótica, as crianças fazem um relatório de tudo o que foi feito e sobre o que aprenderam. Assim, trabalhamos a língua portuguesa e divulgamos e valorizamos as atividades também no blog da escola”, explicou a professora. 
No blog, aliás, os alunos continuam a usar ferramentas da robótica para estudar e divulgar os trabalhos por meio do Scratch, o programa de animação muito utilizado pelas crianças. O blog pode ser conferido pelo endereço: emefelza2010.blogspot.com.br 
Resultados 
Para a professora Gisele Flávia Alves Oliveira Giachetto, responsável pela turma do 5º ano A, os quatro meses em que a robótica foi tratada com os alunos em sala de aula foram suficientes para provar que o projeto deu certo. “Nas aulas de robótica, as crianças se interessaram e se envolveram. Pra mim, o resultado mais importante é que os estudantes conseguiram relacionar o conteúdo tratado em sala de aula com a robótica”, analisou Gisele Giachetto, que como a colega Valéria Salgado, pedia aos alunos uma apresentação dos trabalhos no fim de cada aula de robótica. 
 A professora garante que o projeto tem continuidade em sala de aula, mesmo que s alunos não estejam mais manipulando os pequenos robôs neste segundo semestre. “A reflexão nos ensinamentos e a integração da robótica às disciplinas continuam, principalmente com o uso do programa Scratch em ouras atividades com o laptop. Hoje percebo as crianças mais interessadas e estimuladas. Os kits trabalham com a lógica, a criatividade. Robótica é pura problematização”, definiu a professora.
Que o diga Bruna Lousado de Paula, 10 anos, que com os ensinamentos da robótica, aprendeu também a ter mais paciência e a trabalhar em grupo. “As peças dos robôs são dividias em grupos e temos que esperar nossa vez para trabalhar com o kit. Acho que a relação com os colegas melhorou. Sempre que vamos trabalhar em grupo, dividimos as tarefas”, aprendeu a menina. 
Saudosa das aulas de robótica do primeiro semestre, Maria Eduarda Fernanda Alves, 10 anos, gosta de trabalhar com o Scratch para aprender mais sobre programação. “É um programa fácil, criativo aonde podemos fazer animações e controlar sensores, comandos de luz, por exemplo. Um dia o professor João (Vilhete) trouxe um motor para a sala de aula para ensinar sobre o sinal maior e o menor. Foi muito mais fácil aprender matemática”, disse. 
 Após o contato com a robótica em sala de aula, Leonardo Isaac Fernandes Cunha já sabe que carreira seguir no futuro. “Quero ser cientista para fazer coisas novas e construir meu próprio robô e fazer com que ele ande”, definiu. 
As aulas do projeto também nortearam a escolha de Gabrielle Sudre Caincuíba, tanto profissional, quanto como exemplo de vida. “A robótica me ajudou a decidir que quero fazer pedagogia na Unicamp, porque pra mim, os professores João e Gisele me inspiraram e são meu exemplo”, disse a esperta menina.
 Para a professora Gisele Giachetto, o projeto “Robótica em Sala de Aula” é uma grande descoberta também para os professores envolvidos. “Precisamos constantemente buscar mais informações para lidar com o assunto em sala de aula. A robótica é fascinante”, definiu. 
Com uma equipe empenhada em desenvolver ações e projetos que levam a uma educação de qualidade e parceiros renomados como a Unicamp, a Emef conquistou incríveis 6,2 pontos nas turmas de 5º ano, segundo divulgação do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) e 5,2 pontos no 9º ano, superando – muito- as metas individuais da escola para 2011, que eram 5,6 e 4,4 respectivamente. 
Os números também ultrapassam a nota que o IDEB estipulou para o município de Campinas no ano passado, que foi de 5,3 para os anos iniciais e 4,4 nos anos finais. Este é um indicativo de que ali, os alunos aprendem com prazer e a escola pública pode sim ter qualidade com inovação e criatividade.
 Avenida Anchieta, nº 200 – Campinas - SP – CEP: 13015-904 — PABX: (19) 2116-0555 — CNPJ 51.885.242/0001-40 Prefeitura Municipal de Campinas Prefeitura Municipal de Campinas - © Todos os direitos reservados Crédito: Foto: Carlos Bassan

Postado por: Gisele Flavia Giachetto
Referência: http://www.campinas.sp.gov.br/noticias-integra.php?id=15393